domingo, 27 de outubro de 2002

RAINHA DOS CONDENADOS (QUEEN OF THE DAMNED):
Anne Rice deve estar em baixa nos EUA. Esse filme é muito ruinzinho. Como ela permitiu q fizessem isto com um dos livros mais legais dela?
Comparando com o outro filme baseado numa obra de Anne Rice, "Entrevista com o vampiro", de 1994, este nem parece vir de um texto dela. Digo isto, pq no "Entrevista", foi um tremendo auê. Ela tomava conta de tudo, incluindo a escolha do elenco. Causou até uma crise de depressão no Tom Cruise, qdo disse q não gostaria q ele interpretasse o Lestat. E agora permite aquilo. É dona Anne... A sra tá por baixo mesmo. Q bela porcaria fizeram com o "Rainha dos Condenados". Tsc tsc...
Neste filme, continuamos a seguir os passos de Lestat (agora, com o Stuart Townsed). Pra ser bem curta e grossa, ele acorda de seu caixão, após dormir por vários anos "ao som dos novos tempos". Vira o cantor de uma banda desconhecida de rock; q acaba virando fenômeno de vendagem. Como está ferindo um dos códigos dos vampiors - manter-se anônimo - Lestat acaba ganhando a inimizade de seus "irmãos de sangue". E de quebra, acorda a grande mãe de todos os vampiros, a Rainha Akasha (Aaliyah).
É isso... E se todos querem um conselho, é melhor ler o livro... Não percam seu tempo assistindo isso... Nota: 4
Melhor frase do filme: Tsc tsc...
RAINHA DOS CONDENADOS (Queen of the Damned) - 2002 - Gênero: Terror - Direção: Michael Rymer // Aaliyah, Stuart Townsed // Fonte da imagem: Google Images.
SHOW BAR (COYOTE UGLY):
Mais um daqueles filmes básicos sobre meninas do interior q têm um sonho dourado, se mudam pra cidade grande achando q tudo por lá é mais fácil, e se decepcionam com as dificuldades. Agora, o q eu nunca me conformei qto a esses filmes é q no final tudo é realmente fácil para as tais mocinhas. Logo, logo, elas conseguem realizar os sonhos e ainda ganham o mocinho (sempre um gato) de bônus... Tsc tsc... A quem este povo quer enganar?
Neste caso, a protagonista é Violet Sanford (Piper Perabo). Ela sonha em ser cantora, mas tem fobia de multidões. Vai pra cidade grande, contrariando o pai (John Goodman). Chegando lá, vê q seu sonho não é assim tão fácil de realizar. Conhece um rapaz ao acaso, Kevin (Adam Garcia), q vira seu namorado. Pra tentar se virar enqto não consegue realizar o seu sonho, Violet começa a trabalhar num bar chamado "Coyote Ugly". Lá, as garçonetes dão show, dançando em cima do balcão, entre outras coiss. E a pobre e sem graça da menina tem q aprender a fazer o mesmo.
Mesmo sendo um filme tão básico, não posso dizer q não gostei. A trilha é muito legal. E até q o roteiro é bem amarrado. Repetitivo (afinal já existem trocentos filmes como este), mas legal. E o show das garçonetes é a melhor parte. Diversão tipo "Sessão da Tarde": completamente descompromissada. Nota: 7
Melhor diálogo do filme: "O que significa "Coyote Ugly"?" (Cliente)
"Alguma vez vc acordou sóbria depois de uma noitada, e a pessoa que está perto de vc, deitada ao seu lado, é tão feia, q vc preferiria arrancar seu braço fora a arriscar acordá-la? Ele é um "Coyote Ugly"." (Lil - Maria Bello)
SHOW BAR (Coyote Ugly) - 2000 - Gênero: Romance - Direção: David McNally // Piper Perabo, John Goodman, Adam Garcia, Maria Bello, Izabella Miko, Tyra Banks, Bridget Moynahan, Melanie Lynskey, LeAnn Rimes // Fonte da imagem: Google images.

segunda-feira, 14 de outubro de 2002

AS PANTERAS (CHARLIE'S ANGELS):
Nasci bem no meio da década de 70, época em q foi lançado o seriado que deu origem a este filme. Claro q não me lembro daquele tempo, mas lembro q durante minha infância, na maior parte dos anos 80, assistia ao seriado "As Panteras". E amava!!! Isso sim é q era *Girl Power*!
Fiquei com um pouco de medo de me decepcionar com a versão cinematográfica do filme. Fui ver com receio. Mas gostei muito da atualização da série. As atrizes q fazem as novas panteras (Cameron Diaz, Drew Barrymore e Lucy Liu) mandaram muito bem.
Esta não é mais uma daquelas versões parecidas com a produção anterior. A essência é a mesma: Três lindas mulheres investigadoras, sob o comando do misterioso Charlie - aquele q nunca aparece (nem para elas). Mas as três personagens não são as mesmas dos anos 70. São outras garotas, com outros nomes, em versão turbinada para nosso tempo. E desarmadas.
A maior vantagem deste filme, na minha opinião, é o fato de q além das investigações (q sempre foram o interesse da série), ele é mais leve de assistir. Tem luta corporal mas também tem humor. Não é só mulheres dando porrada. Elas dão conselho de beleza, de conquista, e tem problemas como qq mulher independente de hj em dia.
Gostei muito da versão de "As Panteras". As três atrizes estão de parabéns. Destaque para Lucy Liu, q nos poucos filmes q a vi trabalhar, está sempre bem. Nota: 8
Melhor diálogo do filme: "Bom dia, Panteras!" (Charlie - John Forsythe)
"Bom Dia, Charlie." (Dylan, Natalie, Alex - Drew Barrymore, Cameron Diaz e Lucy Liu)
AS PANTERAS (Charlie's Angels) - 2000 - Gênero: Ação - Direção: McG // Cameron Diaz, Lucy Liu, Drew Barrymore, Bill Murray, Kelly Lynch, Matt LeBlanc, Luke Wilson, Crispin Glover, Tim Curry // Fonte da imagem: Google images.

NÃO É MAIS UM BESTEIROL AMERICANO (NOT ANOTHER TEEN MOVIE):
Nem vou perder muito o meu tempo com este filme... É muito ruim! Não tem graça alguma (a não ser q vc tenha 10 anos!) e as piadas são todas velhas e escatológicas. Nem vale a pena pensar em assistir. E infelizmente eu paguei o ingresso no cinema pra ver isso.
Desde que Hollywood decidiu tirar sarro de si mesmo, com produções que ironizam filmes catástrofe, de guerra, de terror, espionagem etc, vimos alguns filmes interessantes. "Apertem os cintos, o piloto sumiu" e " Top Gang", são bons exemplos disto. Mas esta onda está de volta em produções de gosto extremamente duvidoso. E com o sucesso repentino de "Todo Mundo em Pânico" (q nem é tão bom assim), estamos sendo atingidos por uma nova safra.
Daí, surge este "Não é mais um besteirol americano". Com certeza é! Este filme satiriza comédias românticas para adolescentes, como "Segundas Intenções", "Ela é demais", "10 coisas q odeio em vc", além dos clássicos dos anos 80. Aliás, a única coisa boa neste filme foi a homenagem à Molly Ringwald, rainha da comédia romântica para adolescentes da década de 80. Sua participação foi pequena, porém interessante! O resto pode jogar no lixo! Nota: 3
Melhor frase do filme: "Quem imaginaria q todo mundo na escola fosse dançarino profissional!" (Figurante qq)
NÃO É MAIS UM BESTEIROL AMERICANO (Not another teen movie) - 2001 - Gênero: Comédia - Direção: Joel Gallen // Chyler Leigh, Chris Evans, Jaime Pressly, Eric Christian Olsen, Mia Kirshner // Fonte da imagem: Google images.

domingo, 13 de outubro de 2002

GAROTOS INCRÍVEIS (WONDER BOYS):
Fizeram tanto alarde em cima deste filme q eu até me senti culpada de não ter ido assistí-lo no cinema. O agito todo deve ter sido por causa do Robert Downey Jr. Na época ele estava preso por uso de drogas e ao mesmo tempo ia às gravações. Deve ser só por isto, pq não vi motivo algum pra tanto auê.
O filme trata da crise da meia-idade de um professor de Oxford, Grady Tripp (Michael Douglas). Enqto ele leciona na faculdade e sua mulher o abandona, seu agente está vindo em busca do novo manuscrito do livro q ele devia estar escrevendo. Além disso, enqto uma de sua alunas o está assediando, ele descobre q sua amante, Sara Gaskell (Frances McDormand), chanceler da faculdade, está grávida dele.
Ok. Até aí tudo bem. Mas a coisa toda se perde qdo entram na história um aluno esquisito (o "Homem Aranha" Tobey Maguire) e suas confusões e o suposto dono do carro q Grady dirige. A partir daí, tudo fica perdido. O roteiro, em minha humilde e singela opinião, não foi bem amarrado. O começo q mencionei acima, daria uma boa história. Mas depois o roteiro se perde, fica chato e sem sentido. Ficou tão estranho q eu até dei umas cochiladas no meio do filme, deixando de entender o q já não estava entendendo mesmo. Não gostei muito. Aliás, é a segunda vez q me decepciono com um filme do Tobey Maguire. Só o "Homem Aranha" mesmo pra me fazer gostar dele. Mas tenho q dar os parabéns para o Michael Douglas, pra Frances McDormand e o Robert Downey Jr, q estão muito bem. Nota: 5.
Melhor frase do filme: ZZZZZZ...
GAROTOS INCRÍVEIS (Wonder Boys) - 2000 - Gênero: Drama - Direção: Curtis Henson // Michael Douglas, Tobey Maguire, Katie Holmes, Robert Downey Jr., Frances McDormand // Fonte da imagem: Google images.
28 DIAS (28 DAYS):
Se tem uma coisa que sempre duvidei foi do talento da Sandra Bullock. Não acho q ela seja boa atriz. Mesmo assim existem três filmes dela q eu gosto: "Velocidade Máxima", "Miss Simpatia" e este. Tudo bem! Ela não deu um show de interpretação em "28 Dias"... Mas vamos dar um crédito a menina! Até q ela tá bem convincente.
Neste filme, ela é Gwen Cummings, colunista de um jornal qq (não vem ao caso). Sua vida é se embebedar por aí junto com seu namorado Jasper (Dominic West). Em algumas destas "festinhas" alguns acidentes acontecem, pondo a vida de ambos em risco. Mesmo assim, Gwen não se emenda e segue fazendo um monte de besteiras. Até q um dia, no casamento de sua irmã Lily (Elizabeth Perkins) ela toma um porre, acaba com a festa, seqüestra um carro e entra com ele dentro de uma casa. Para fugir da cadeia, Gwen aceita entrar para um programa de reabilitação. Obviamente q uma vez lá dentro, ela vai se rebelar. E mais tarde vai descobrir muitas coisas sobre si mesmo q ela não sabia anteriormente.
Não é um assunto inédito na história do cinema. Mas achei q a diretora tratou bem do tema. Modestamente, mas sem maiores problemas. O filme é irônico onde deve ser; dramático onde precisa ser; e até mesmo engraçado onde deve. Eu ouvi um monte de gente falando mal. Tanto q nem fui vê-lo no cinema. Mas agora q vi, via HBO, devo dizer q gostei. E olha q pra eu falar bem de um filme da Sandra Bullock, o negócio tem q ser bom mesmo... :-) Nota: 7
Melhor frase do filme: "Eu lamento ter feito ser impossível me amar." (Gwen Cummings - Sandra Bullock)
28 DIAS (28 Days) - 2000 - Gênero: Drama - Direção: Betty Thomas // Sandra Bullock, Viggo Mortensen, Dominic West, Elizabeth Perkins, Steve Buscemi // Fonte da imagem: Google Images.

quinta-feira, 10 de outubro de 2002

O OTÁRIO (THE LOSER):
Embora este filme tenha uma história bem bobinha, eu gostei dele. Porque eu não vi só o superficial... Eu olhei bem no fundo do q a diretora e roteirista queria passar para o público. Mesmo num filme bobo, a produção quer passar algo, né?
Em "O Otário", filme para adolescentes, ela quer passar o básico para as pessoas desta idade: "seja vc mesmo" e "acredite no amor pq ele pode acontecer p/ vc, mesmo qdo as possibilidades são mínimas".
O filme conta a história de Paul Tannek (Jason Biggs), um adolescente do interior, q acabou de passar para a faculdade na cidade grande. Precisa estudar muito para manter a bolsa. Seus colegas de quarto não o suportam, por causa de seu jeito. Paul não abandona seu jeito de ser para tentar agradar as pessoas. Mas por sua ingenuidade, acaba expulso de seu quarto pela armação de seus "amigos". Enqto frequenta as aulas, conhece Dora (Mena Suvari), sua única amiga de verdade. É óbvio q ele se apaixona por Dora, mas a garota tem um amor: um professor da faculdade.
Vendo sem preconceito, com a mente aberta, é um bom filme. Pq te dá uma esperança... Esperança de q vc pode conseguir o q quer sendo vc mesmo. Q vc pode alcançar qq coisa. Muita gente acredita q isto tudo é possível. Como não ando no meu período mais sonhador (aquele q acredita mesmo na humanidade) eu só consigo achar legal pra quem acredita. Eu não sou uma dessas... :-/ Nota: 7.
Melhor frase do filme: Não tem uma frase do filme q seja a melhor. Mas tem uma parte q me fez dar uma "quicada" no sofá. É qdo a Dora (Mena Suvari) fala sobre os "felizardos", e q amar e ser amado, não é para qualquer um.
O OTÁRIO (The Loser) - 2000 - Gênero: Romance - Direção: Amy Heckerling // Jason Biggs, Mena Suvari, Greg Kinnear // Fonte da imagem: Google images.
A HISTÓRIA DE NÓS DOIS (THE STORY OF US):
Esta é uma história de amor. Daquelas que já vimos em muitos filmes. Mas achei interessante o jeito com que foi apresentado. Como se fosse um daqueles programas, tipo "Globo Repórter" sobre um determinado assunto. Neste caso, temos a história de um casal, Katie (Michelle Pffeifer) e Ben Jordan (Bruce Willis), que após 15 anos de casamento, entram em crise e ficam à beira do divórcio. Enqto eles discutem a separação, seus filhos estão em viagem de férias. Katie e Ben decidem contar da separação após a volta das crianças, por isso, qdo vão visitá-las, eles tem que fingir. Óbviamente, não conseguem disfarçar muito bem...
Ok, ok... Temos Bruce Willis, um dos reis da "inexpressão facial", tentando nos emocionar com o drama da separação da mulher q ele ainda ama. E temos a Michelle Pffeifer, chorando o tempo todo como se fosse a Meg Ryan (aliás, atenção p/ a cena final e me digam se ela não canastrou legal!), e se sentindo culpada de tudo. E temos, como sempre, os amigos q falam bem e/ou mal do amor. Vou dar uma colher de chá para eles... Até q me convenceram. O filme não é tão ruim assim... Aliás, o único momento em q pensei: "Estou perdendo o meu tempo! Q canastrice!" foi esta cena da Michelle q mencionei acima. Achei um bom filme. Mas já advirto q ele é bem "mulézinha"... Aqueles filmes q as mulheres assistem qdo estão em TPM, brigaram com o namorado, ou querem achar um sentido maior pra vida; comendo um pote de sorvete de chocolate, enqto as lágrimas (escondidas, é claro) caem dentro do tal pote... Mas é legal. Eu até gostei de assistir.
Como uma quase-futura-psicóloga e semi-jornalista, eu gosto de observar as pessoas e as relações. E gosto muito de ver filmes sobre relacionamentos. A gente fala mal, jura q não assiste, mas na hora h senta pra ver e SEMPRE ouve uma frasesinha durante o filme q te deixa pulando na cadeira... Como se fosse uma "facada" direta pra vc. Eu ainda não vi nenhum filme romântico, nem o mais bobo deles, q não me fizesse dar um discreto pulo pq tocou exatamente na ferida... E eu duvido q exista alguém q não pule!
Por isso, se vc tá em deprê por motivos amorosos, ou nas situações mencionadas acima, veja este filme e tire suas conclusões sobre o final. Se concorda ou discorda, vai de cada um... Eu achei apelativo, mas óbvio. Nota: 6.
Melhor frase do filme: "O casamento é o final do romance." (Rachel - Rita Wilson)
A HISTÓRIA DE NÓS DOIS (The Story of us) - 1999 - Gênero: Romance - Direção: Rob Reiner // Bruce Willis, Michelle Pffeifer, Rita Wilson, Rob Reiner // Fonte da imagem: Google Images.

quarta-feira, 9 de outubro de 2002

REAÇÃO EM CADEIA (CHAIN REACTION):
Filminho muito bobo e fraco do Keanu Reeves. Aliás, ele é expert em fazer filmes péssimos, e logo após estourar em um megasucesso de bilheteria. "Velocidade Máxima" e "Matrix" são bons exemplos disto.
"Reação em cadeia" é um filme sobre uma conspiração industrial. Um grupo de jovens cientistas está desenvolvendo um projeto de energia ecológica, limpa e renovável. Qdo os experimentos começam a dar certo, o chefe do projeto é assassinado, os planos desaparecem e o galpão onde as experiências são executadas explode (junto com pelo menos 3 quarteirões da cidade). As suspeitas recaem em dois cientistas da equipe: Eddie Kasalivich (Keanu Reeves) e Lily Sinclair (Rachel Weisz). O resto do filme é perseguição e a descoberta de q não sabemos em quem podemos confiar... "Reação em cadeia" serve para ser visto qdo vc não tem mais nada de bom pra fazer, de madrugada, ou depois da night (pq vc vai acabar dormindo mesmo...). Não recomendo. Nota: 5.
Melhor frase do filme: Nenhuma...
REAÇÃO EM CADEIA (Chain Reaction) - 1996 - Gênero: Ação - Direção: Andrew Davis // Keanu Reeves, Morgan Freeman, Rachel Weisz // Fonte da Imagem: Google Images.
2001 - UMA ODISSÉIA NO ESPAÇO (2001- A SPACE ODYSSEY)
Aposto que serei execrada agora... Nunca serei aceita em nenhum "círculo de críticos de arte" após escrever o q penso sobre este filme... Todo mundo vai me olhar feio depois disso... Mas fazer o q? Tenho q dizer o q penso... :-/
Eu não gostei de "2001 - Uma Odisséia no espaço"... Nem um pouquinho... Acho q não entendi nada do q se propunha o filme... Este deve ser o problema. Assim como antigamente não tinha maturidade para assistir a Woody Allen, acho q o mesmo aconteceu com este filme. Devo ter q assistir outra vez pra tentar entender e achar tudo isso q o povo diz. A verdade é q me decepcionei e muito...
Acho q este filme está dividido em dois contos... A 1a parte, é aquela dos homens das cavernas. A 2a é aquela futurista. E na minha humilde e leiga opinião, elas não tem nada a ver uma com a outra. Não estão interligadas em nada. Qq um pode me explicar, dizer mil coisas, fazer mil viagens com suas visões mirabolantes, mas eu sempre terei a sensação de q tá faltando uma parte no meio, pra interligar as histórias. Vai ver o Kubrick não teve tempo ($$) para fazer a parte do meio, q interliga as histórias. Algo q faça elas terem a ver uma com a outra. Eu não vi ligação alguma... Vai ver não tenho competência para entender um gênio...
Vou fazer o seguinte... Verei novamente assim q repetir na TVA (ou por DVD, sei lá) e aí farei outro texto sobre o filme. E espero q eu entenda da próxima vez... Por enqto, não posso recomendá-lo a ninguém... Nota: 6 - só por ser um clássico, senão...
Melhor frase do filme: "Eu sei q você e Frank estavam planejando me desligar, e eu acho q isto é algo q eu não posso permitir q aconteça." (H.A.L. - Douglas Rain *voz do computador*)
2001 - UMA ODISSÉIA NO ESPAÇO (2001 - A Space Odyssey) - 1968 - Gênero: Ficção Científica - Direção: Stanley Kubrick // Keir Dullea, Gary Lockwood, William Sylvester, Douglas Rain // Fonte da imagem: Google Images.

quarta-feira, 2 de outubro de 2002

UM MISTERIOSO ASSASSINATO EM MANHATTAN (MANHATTAN MURDER MISTERY):
Qdo era mais nova, eu não gostava dos filmes do Woody Allen... Não achava graça nenhuma... Era pura falta de maturidade... Agora que estou "grandinha", gosto da grande maioria dos filmes dele. Não de todos, óbvio. Mas já não acho ele tão sem graça... Woody Allen não é pra qq um...
Este filme tem um roteiro até bem simples... A história não é inédita. Mas obviamente, a forma como é dirigida (filmada, os diálogos) são característicos de seu autor. Por isto, mesmo com uma idéia já utilizada em outros filmes muitas vezes, "Um Misterioso Assassinato em Manhattan" acaba sendo único, pois vem de um texto de Woody Allen. A história é a seguinte: Um casal novaiorquino (óbvio), chega naquela fase onde a vida toda já está estabilizada: filhos na faculdade; carreira consolidada... O tédio desta nova vida, acaba fazendo com que Carol Lipton (Diane Keaton) comece a observar o comportamento de um vizinho, que recentemente perdeu sua esposa. Ela insiste que a mulher fora assassinada pelo mesmo, mas seu marido Larry Lipton (Woody Allen) tenta tirar isto da cabeça dela.
Claro que isto é apenas o começo do filme. O resto, só mesmo assistindo. "Um Misterioso Assassinato em Manhattan" não é o melhor filme que Woody Allen já fez. Ele é um filme legal. Mas em se tratando de um trabalho de alguém como Woody, qualquer filme deve ser visto. Mas apenas os preparados o entenderão. Nota: 7
Melhor frase do filme: "Nova York está explodindo. Eu estou acostumado com isso!" (Larry Lipton - Woody Allen) *profético*
UM MISTERIOSO ASSASSINATO EM MANHATTAN (Manhattan Murder Mistery) - 1993 - Gênero: Comédia - Direção: Woody Allen // Woody Allen, Diane Keaton, Jerry Adler, Lynn Cohen, Alan Alda, Anjelica Huston // Fonte da Imagem: Google Images.