sábado, 28 de fevereiro de 2004

DVD

SPIDER - DESAFIE A SUA MENTE (SPIDER):
Ralph Fiennes é um ator que ainda não consegui ter uma opinião formada... Em alguns de seus filmes eu adoro sua interpretação. E tem outros em que odeio... Não há um meio termo ou uma maioria de votos. No fundo eu acho que ele tem sim muito talento. Mas de vez em quando dá umas escorregadas em suas escolhas de papéis.
Não é o caso de Spider - Desafie sua mente. Ralph está excelente no papel do perturbado Dennis Clegg.
O filme é uma viagem dentro da mente de Dennis. Este, desde o início do filme, demonstra ter problemas psicológicos. As cenas intercalam o presente do personagem aos trinta e pouco anos, junto a lembranças de sua infância, onde vamos entendendo de onde surgiu sua personalidade tão estranha.
Quando menino, Dennis já era considerado estranho. Vivia grudado à sua mãe, a qual o apelidou de Spider. A Sra. Clegg (Miranda Richardson) é uma mãe carinhosa e atenciosa. Enquanto sua relação com a mãe é a mais positiva possível, não podemos dizer o mesmo com relação ao seu pai. Bill Clegg (Gabriel Byrne) não se entendem de forma alguma. O que trará muitos problemas para a família.
Acho que falar mais sobre o enredo do filme seria estragar a surpresa que ele é. A mesma que eu tive ao chegar ao final. Não vou dizer que só no final é que entendi tudo. Eu já desconfiava dos acontecimentos e dos culpados no meio do filme. Mas não darei detalhes. Não vou estragar as coisas para todos.
O que posso dizer é que gostei muito do filme porque lida com um dos temas que eu mais gosto num filme: as histórias psicológicas. Para muitos o filme vai parecer longo. Eu não diria isso. Diria que ele está no tamanho e ritmo corretos. Ponto para a direção e para os roteiristas que conseguiram mostrar passo a passo a mente perturbada de um homem comum e de onde sirgiram todos os seus fantasmas. Muito bom mesmo.
E como eu falei acima do Ralph Fiennes, vou terminar com ele também. Este filme entrou para a categoria dos filmes dele que eu adorei sua interpretação. Pelo visto, nunca vou achar um meio termo... Então vou fazer o seguinte: considero Ralph um ator de grande talento... :-) Nota: 8.
Melhor cena do filme: A cena da descoberta do culpado de um assassinato (não posso contar mais!!!!)
SPIDER - DESAFIE SUA MENTE (Spider) - 2002 - Gênero: Drama - Direção: David Cronenberg // Ralph Fiennes, Miranda Richardson, Gabriel Byrne, Lynn Redgrave, John Neville.
KATE & LEOPOLD (KATE & LEOPOLD):

Este filme me trouxe uma sensação muito engraçada... Quando eu achava que veria um filme da Meg Ryan diferente dos filmes da "Meg Ryan", eis que ele dá uma reviravolta e acaba da mesma forma que todos os filmes dela... Francamente... Mais do mesmo? Cansei disso...
O começo de Kate & Leopold é até bem interessante. Leopold (Hugh Jackman) é um aristocrata que vive pelos idos de 1870 e adora ciência. Um dia, em plena inauguração da Ponto do Brooklyn, ele percebe um homem na multidão, carregando um instrumento muito estranho para sua época. Tratava-se de Stuart (Liev Schreiber), um cientista do século XXI, que conseguiu encontrar uma forma de viajar no tempo. Ele levava consigo sua máquina fotográfica digital para comprovar a experiência. Acontece que Leopold o segue e ambos acabam vindo para o século XXI. Leopold fica perdido, obviamente. Mas Stuart promete que o levará de volta. Acontece que este sofre um acidente e fica internado num hospital. Leopold não sabe de nada. Para piorar a sua situação, Kate (Meg Ryan), a ex-namorada revoltada de Stuart, o conhece mas não acredita em toda a história. Ela o trata com indiferença por muito tempo. Kate é daquelas mulheres que não tem tempo a perder. Trabalha muito e sonha um dia ser vice-presidente da sua companhia. Não acredita em amor, romantismo e coisas do gênero. Aliás, tem uma vida amorosa desastrosa. Obviamente que entre ela e Leopold surgiria uma ligação...
Achei muito legal a relação entre os personagens, bem diferente dos filmes de romance normais. Enquanto Leopold tem uma postura mais romântica, mais "feminina" (digamos assim), Kate é "o homem da relação". Tudo muito interessante para uma feminista assumida, como eu. Até que tudo perde a graça e temos mais um "romance da Meg Ryan". Afinal, que graça tem ver mais um filme em que a mulher larga tudo por amor? Nenhuma. Quer coisa mais batida? Aqui neste filme haveria brecha para que o homem fizesse isso (até porque, como o mais romântico do casal poderia ser a opção dele). Mas não. Caímos no clichezão básico... Será q os produtores e a própria Meg tiveram medo de arriscar?
Sinceramente, me decepcionei com o final. Se não fosse tão comum, eu daria nota maior. Mas como perdeu muitos pontos no fator criatividade e originalidade, eu vou dar 6. E estou sendo muito boazinha... Além do mais o roteiro ficou cheio de buracos... Quem manda querer colocar assuntos mais complexos na história, sem ter competência para deixar tudo bem amarradinho?... Nota: 6.
Melhor citação do filme: "Talvez o amor seja a versão adulta de Papai Noel. É um mito que nos é passado desde a infância para continuarmos comprando revistas, indo a clubes, fazendo terapia, assistindo filmes com músicas da moda tocadas em cenas de amor..." (Kate McKay - Meg Ryan)
KATE & LEOPOLD (Idem) - 2001 - Gênero: Romance - Direção: James Mangold // Meg Ryan, Hugh Jackman, Liev Schreiber, Breckin Meyer.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2004


CONTOS PROIBIDOS DO MARQUÊS DE SADE (QUILLS):
1790. O jovem Abade du Coulmier (Joaquim Phoenix) dirige um asilo para doentes mentais. O Abade é um homem de muita fé. Mas mesmo assim ele vive em grande dúvida, pois sente muito mais do que apenas amizade por uma das moças que trabalha no asilo. Seu nome é Madeline (Kate Winslet). Embora seja pobre e de pouca cultura, ela é muito curiosa e gosta muito de livros. Tanto que está aprendendo a ler com o Abade. Mas o que Madeline mais gosta de ler são os escritos de um dos pacientes do asilo: o Marquês de Sade (Geoffrey Rush). Ela não é a única. Com suas histórias picantes, o Marquês conquista fãs tanto dentre os pacientes quanto no meio dos mais ricos. Mesmo sabendo do teor de suas histórias, o Abade deixa o Marquês livre para escrever. É uma espécie de tratamento. Acontece que as histórias do Marquês encarcerado estão chegando às cidades e muitos as culpam por alguns acontecimentos estranhos. Por isso, o doutor Royer-Collard (Michael Caine), conhecido por seus métodos, digamos, "bastante persuasivos", é mandado para o asilo afim de curar o Marquês. A partir do momento em que o doutor pisa no lugar as coisas começam a piorar para todos. O Abade tem que lutar contra sua boa índole para respeitar as ordens do doutor. Madeline tenta ajudar seu amigo Marquês e este último tenta de todas as formas voltar a fazer aquilo que ele mais ama na vida: escrever.
Eu sempre quis ver este filme, porém nunca tive oportunidade. Até que ela chegou via HBO. Se eu soubesse que ia gostar tanto teria ido ao cinema para vê-lo. Contos proibidos do Marquês de Sade é um filme apaixonante. A gente vê a paixão na história e também no elenco. Aliás, este é um capítulo à parte. Os atores definitivamente foram escolhidos a dedo. Poucas vezes vi um elenco tão afiado. Destaco Joaquim Phoenix, em seu melhor papel até hoje. Os cenários e o figurino também estão perfeitos. Achei a direção bem normal. Até um pouco destoante de todo o arrebatamento do filme. Mas nada que prejudique.
Esse filme é recomendadíssimo por mim. Embora eu não tenha simpatizado muito com a personalidade do Marquês, eu gostei muito mesmo do drama dos personagens. Por isso aconselho a quem não viu que o faça correndo! Nota: 8.
Melhor citação do filme: "Você não pode ser um escritor de verdade sem um toque de loucura, não é verdade?" (Madeleine - Kate Winslet)
CONTOS PROIBIDOS DO MARQUÊS DE SADE (Quills) - 2000 - Gênero: Drama - Direção: Philip Kaufman // Geoffrey Rush, Kate Winslet, Joaquim Phoenix, Michael Caine.
RING 0 (RINGU 0 - BÂSUDEI):
Consegui chegar ao fim da trilogia! Pensei que nunca conseguiria! Mas consegui! Merecia um prêmio...
Ringu 0 é muito ruim tb. Mas até que eu achei a última parte a mais legal das três. Na verdade, ela seria a parte 1, se formos pensar em ordem cronológica. Neste filme nós vemos a juventude da estranha garota Sadako (Yukie Nakama) - que tem um superestilo Carrie, a estranha. O filme tenta mostrar como foi que Sadako se transformou na "menina-monstro". E quem diria? Foi tudo por amor... Acho que essa idéia deve ter vindo com o diretor, que não é o mesmo das duas primeiras partes. Pois bem... É mais legalzinho; mais explicativo e dá pra se assistir. Mas - ó meu grande dilema - continuou sem responder minhas dúvidas. Será que é implicância minha? Eu acho que não. Mas todo filme de terror tem que ter uma explicação em alguma parte para todos os acontecimentos trágicos. Senão não tem porque existir este filme. Neste a explicação se perde do que foi dito no primeiro filme. Fica confuso explicar. Só vendo.
Eu s? gostaria de saber quem foi que filmou a maldita fita de vídeo. Por que fez isso? Para quê? Com ordem de quem? Só algumas das perguntinhas básicas que pairam na minha mente e que não tiveram uma solução. Afinal, todo mundo conhece a história do Jason e de Cristal Lake. Todo mundo sabe a história de Freddy Krugger e da Rua Elm. Todo mundo sabe sobre Mike Myers em Halloween. Por que diabos não pode haver uma explicação plausível para Sadako?
Por favor, não me venham com "mas a graça do filme é essa. Esse mistério sem explicação" pois pra mim não há graça alguma nisso...
Se eu tivesse que recomendar um dos 3 filmes seria esse. É bem mais elucidativo. Mas de qualquer forma, eu não gostei. Então não recomendo. Nota: 4.
Melhor cita??o do filme: Fim (Como se escreve isso em japonês?)
RING 0 (Ringu 0 - Bâsudei) - 2000 - Gênero: Terror - Direção: Norio Tsuruta // Yukie Nakama, Takeshi Wakamatsu, Yoshiko Tanaka.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2004


RING 2 (RINGÚ 2):
Quando eu achava que as coisas não tinham como piorar na trilogia de terror japonesa Ring eis que começo a assistir o filme 2. Este consegue ser pior, mais confuso e mais nada a ver do que o primeiro. Quero ver como os americanos vão se safar dessa.
Pra começo de conversa, a menina-monstro Sadako (Rie Inou) nem é tão importante assim no filme. E o que já não tinha pé nem cabeça conseguiu ser piorado.
Neste filme, o filhinho da repórter que investigou a fita suspeita no primeiro filme, Yoichi (Rikiya Otaka), é a criança-monstro. O garotinho acaba ganhando os poderes de Sadako, de uma forma quase inexplicável. A repórte morre e quem cuida de Yoichi a partir daí é a namorada do pai dele. Ambos tem que descobrir uma solução para se livrar do poder de Sadako sobre o menino.
Muito, muito, muito ruim. Nada se salva aqui. Será que eu estou vendo os filmes que todo mundo me recomendou mesmo? Não é possível! É muito ruim... Nota: 1.
Melhor citação do filme: Continuo não entendendo japonês! *rs*
RING (Ringú) - 1999 - Gênero: Terror - Direção: Hideo Nakata // Miki Nakatani, Hitomi Sato, Kyôko Fukada, Rie Inou, Rikiya Otaka.
RING (RINGU):
Antes de mais nada, apenas para relembrar, eu detesto O Chamado, aquele filme idiota sobre um vídeo que não pode ser assistido ou a pessoa morre em 7 dias.
Depois que gritei para os quatro cantos do planeta que odiava esse filme, que não tinha achado a menor graça - embora tenha sido uma das poucas pessoas a achar isso - amigos mais perseverantes e pacientes me convenceram a assitir a trilogia japonesa que deu origem ao filme americano. O filme que comentarei agora é só a primeira parte. Assisti aos 3 de uma vez... E já adianto que detestei todos de qualquer forma...
Sinceramente eu não sei da onde as pessoas tiram tanto "medo" da história da garotinha (nesse filme, ela chama-se Sadako) que "habita" a fita de vídeo. O filme americano chupou 90% das idéias da primeira parte japonesa. Por isso, para mim, não houve muita diferença no fato de não gostar mesmo. O filme japonês pelo menos é um pouco mais "engraçadinho". Parece um episódio de algum seriado estilo Jaspion.
Por mais que seja um cult para os aficcionados, achei Ring muito ruim. Continuo não achando graça. Continuo sem entender da onde as pessoas tiraram medo de cenas "asssutadoras". Aliás, cadê essas cenas? Continuo não entendendo a história. O roteiro é cheio de furos e perguntas não respondidas. Ok. Esse é só o primeiro filme e em tese, as dúvidas seriam sanadas nos seguintes. Mas posso adiantar que não sanaram-se coisa alguma...
Sinceramente... Que perda de tempo. Como eu já não esperava nada mesmo, pensei que fosse gostar um pouquinho do filme. Mas que nada! Odiei tanto quanto a versão americana. Mas tem outro ponto positivo para a versão japonesa: eles não são tão pretenciosos na produção quanto os americanos. O filme tem um clima trash que combina com a história realmente. Mas dizer que é muito bom, aí também é demais...
Detestei. Não recomendo. Nota: 3 (filme igual, nota igual).
Melhor citação do filme: Não entendo japon?s! *rs*
RING (Ringu) - 1998 - Gênero: Terror - Direção: Hideo Nakata // Nanako Matsushima, Miki Nakatani, Hiroyuki Sanada.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2004


OS GAROTOS DA MINHA VIDA (RIDING IN CARS WITH BOYS):
Acho que muita gente vai discordar da minha opinião sobre esse filme. Mas e daí?
Eu adorei! Passei a maior parte do tempo chorando enquanto eu o assistia. E olha que eu nem estava no meu período de T.P.M. (*rs*)!!!
É um filme muito delicado, muito bonito e bem feito. Não tem todos aqueles exageros de Hollywood e o tema é muito "batido": gravidez na adolescência. Mesmo assim eu amei. E olha que, em geral, eu não gosto de filmes clichês. Não sei se foi a história que me cativou, ou se foi a presença da Drew Barrymore (que eu simpatizo muito, desde E.T), ou se foi uma mistura de tudo...
Os garotos da minha vida é a biografia de Beverly Donofrio. Desde muito cedo, ela começou a se sentir atraída por rapazes. Mas eles não eram tudo em sua vida. Beverly era muito estudiosa e adorava ler. Sonhava em estudar na Universidade de NY e se tornar escritora. Mas a vida pode não ser exatamente do jeitinho que a gente sonha...
Aos 15 anos, Beverly se apaixona por um rapaz da escola. Um daqueles garotões com nada na cabeça. Beverly, resolve escrever um poema para ele e começa a lê-lo na frente dele e de seus amigos "tão descerebrados qto", no meio de uma festa. Acontece que o cara a humilha perante todos. Beverly fica arrasada. Um outro rapaz que estava na festa e a vê chorando resolve tirar satisfação com o "talzinho". Ray (Steve Zahn) acaba batendo no cara e foge da festa acompanhado de Beverly. Esta acha a atitude de Ray tão "bonitinha" que... Bom... Uma coisa leva à outra, vocês sabem... ;-)
Mas acontece que Beverly, meses depois, descobre que está grávida. E ela nem é assim tão apaixonada por Ray. E o pior: seu sonho de fazer faculdade e ser escritora é adiado. E este é apenas o começo dos problemas dela...
Achei o filme muito legal mesmo. Tem um jeitinho despretencioso de tratar o assunto da gravidez adolescente. Sem lições de moral ou coisas do gênero. É bem realista. Mostra as ligações familiares na vida de Beverly, seu crescimento como mãe e como mulher.
Eu gostei. Mas não vai mesmo agradar à todo mundo. Mesmo assim, recomendo. Nota: 8.
Melhor cena do filme: Beverly (Crew Barrymore) ensaiando com sua amiga Fay (Brittany Murphy) como contar aos pais sobre sua gravidez.
Melhor citação do filme: "Eu tenho 22 anos - isto é quase 30! - e eu ainda não consigo aceitar que esta é a minha vida. Eu só queria ser burra. Daí eu não iria saber de nada e poderia ser feliz e parar de ter esperanças. E até parece que você está interessado em saber da minha vida entediante." (Beverly - Drew Barrymore)
OS GAROTOS DA MINHA VIDA (Riding in cars with boys) - 2001 - Gênero: Drama - Direção: Penny Marshall // Drew Barrymore, Steve Zahn, Adam Garcia, Brittany Murphy, James Woods, Lorraine Bracco.
O CONDE DE MONTE CRISTO (THE COUNT OF MONTE CRISTO):

Versão mais recente do clássico livro homônimo de Alexander Dumas, O Conde de Monte Cristo é um filme muito legal. Ainda não tive o prazer de ler o livro, infelizmente. Mas achei muito bem feita esta versão cinematográfica. Obviamente nem deve se comparar ao livro. Aliás, qual o filme - tendo um livro como base - fica melhor do que o próprio livro? Eu ainda não vi isto acontecer.
O Conde de Monte Cristo é um drama de amor e vingança. Conta a história de Edmond Dantes (James Caviezel), um homem muito humilde e mesmo assim invejado. Ele está crescendo profissionalmente e ainda tem o amor de uma bela mulher: Mercedès Iguanada (Dagmara Dominczyk). Até que um dia ele é traido por um grupo de pessoas. E entre eles está seu melhor amigo, Fernand Mondego (Guy Pearce).
Edmond vai parar na prisão de Chateau D'If (uma das piores da época) por anos e anos, enquanto sua família e a sua noiva acreditam que ele está morto. Durante o cumprimento de sua pena, a revolta e a vontade de se vingar vão aumentando dentro de Edmond. Até que um dia um milagre lhe acontece. Um dos presos vai parar em sua cela, depois de escavar por baixo da prisão. Trata-se do Abade Faria (Richard Harris). Juntos ambos vão construindo o túnel para escapar. O abade conta a Edmond sobre um tesouro escondido numa ilha, que somente ele sabe onde fica. Quando estão para fugir, o abade morre. Edmondo, após algumas aventuras, acha o tesouro e pode enfim financiar sua vingança. Ele se infiltra no meio daqueles que o traíram, usando o título de Conde de MonteCristo.
Vi uma versão mais antiga, acho que do ano de 1955, muito antes de ver esta versão. Também tinha gostado muito dela. Mas a versão atual me pareceu um pouco mais completa. Não posso falar muito bem, pois como disse, ainda não li o livro.
Gostei muito da construção dos cenários e do figurino desta versão. As paisagens escolhidas também foram excelentes. A direção está bem também. Mas o destaque é mesmo James Caviezel, como o conde e a história em si, que é muito interessante.
Muito bom! Recomendo! :-) Nota: 7.
Melhor citação do filme: "Vc não acha que eu facilitaria as coisas, acha?" (Edmond Dantes/ Conde de Monte Cristo - James Caviezel)
Melhor cena do filme: A mesma onde a citação acima ocorre... :-)
O CONDE DE MONTE CRISTO (The Count of Monte Cristo) - 2002 - Gênero: Drama - Direção: Kevin Reynolds // James Caviezel, Guy Pearce, Richard Harris, Dagmara Dominczyk.