sábado, 27 de maio de 2006

ENTRANDO NUMA FRIA MAIOR AINDA (MEET THE FOCKERS):
Após a autorização para se tornar um enfermeiro de verdade, Greg Focker (Ben Stiller) resolve que é hora de casar com sua namorada Pam (Teri Polo). Para isso, é necessário que as famílias se conheçam. Esta é a vez dos Byrnes conhecer os Fockers.
Bernie e Roz Focker (Dustin Hoffman e Barbra Streisand) são um casal diferente. Em geral não se estressam, falam o que querem... São quase hippies. Totalmente ao contrário de Jack e Dina Byrnes (Robert De Niro e Blythe Danner), rigorosos e sérios. A princípio, Greg sente vergonha dos seus pais. Mas as famílias vão aprendendo a conviver com as diferenças. Todos menos Jack, que como sempre quer que sua filha não se case com Greg. Mais uma vez ele arma para cima do bem intencionado rapaz.
Entrando numa fria maior ainda é divertido. Mas não chega aos pés da primeira parte. Se o filme não existisse nem faria falta. Nem Ben Stiller está tão bem como costuma ser. Mas devo dar o crédito a Dustin Hoffman e a Barbra Streisand. Eles são os verdadeiros responsáveis pelos momentos engraçados do filme. O resto... Nota: 6.
Melhor citação do filme: Humm... Nenhuma muito importante...
ENTRANDO NUMA FRIA MAIOR AINDA (Meet the Fockers) - 2004 - Gênero: Comédia - Direção: Jay Roach // Ben Stiller, Robert De Niro, Dustin Hoffman, Barbra Streisand, Blythe Danner, Teri Polo // Fonte da imagem: Adoro Cinema.

sábado, 20 de maio de 2006

BRIDGET JONES: NO LIMITE DA RAZÃO (BRIDGET JONES: THE EDGE OF REASON):
Bridget Jones (Renée Zellweger) está de volta. E desta vez ela não está solteira. No fim do primeiro filme ela está namorando o advogado Mark Darcy (Colin Firth) e é neste momento que a encontramos na segunda parte. Acabou-se os momentos de tristeza, de depressão, de solidão... Acabaram-se os stress e a ansiedade... Quer dizer... Na verdade não. Mas agora eles acontecem de forma diferente. Se antes Bridget sofria por estar sozinha, agora ela sofre para tentar manter o relacionamento. Pode parecer bobagem, mas ela vai aprender que estar sozinha tem lá os seus problemas, mas estar acompanhada também não é esse paraíso todo.
No segundo filme, Bridget tem que lidar com paranóias e com uma mulher linda e perfeita que parece querer tomar seu namorado. Coisas que nós mulheres entendemos muito bem. E quando a crise bate o que ela faz? Simples: enche a cara, chama os amigos e se dedica mais ao trabalho.
O que eu acho engraçado sobre esse filme é que, como o primeiro, ele é melhor do que o livro. Este é um caso muito raro. Nota: 6.
Melhor citação do filme: "Amigos... Eles passam anos tentando encontrar um namorado para você, mas no momento que você consegue um, eles imediatamente dizem para você abandona-lo." (Bridget Jones - Renée Zellweger)
BRIDGET JONES: NO LIMITE DA RAZÃO (Bridget Jones: The edge of reason) - 2004 - Gênero: Comédia - Direção: Beeban Kidron // Renée Zellweger, Colin Firth, Hugh Grant // Fonte da imagem: Adoro Cinema.
O CÓDIGO DA VINCI (THE DA VINCI CODE):
Acho que este foi o filme mais esperado do ano. Pelo menos, foi o que mais deu manchetes. Também, uma adaptação de um dos livros mais vendidos no mundo nos últimos tempos só podia dar nisso. Depois que O Código Da Vinci foi exibido, porém, a crítica sentou o pau... Eu, como sou do contra, não sei porque isso. Achei o filme bem parecido com o livro, aliás. O elenco é talentoso, por exemplo. Claro que houve uma mudança aqui e outra ali na história, mas achei que algumas até a melhoraram. A única crítica que faço é que o filme foi muito rápido em determinados momentos críticos e lento demais em outros não tão importantes. O resto achei bem legal.
Eu acho que muita gente não gostou também porque colocou muita expectativa em cima da adaptação. E sabe como é... Tudo na vida que você coloca muita expectativa acaba te decepcionando. Eu, por exemplo. Não esperava muito do filme. Por quê? Porque não achei o livro isso tudo que todo mundo dizia. E por que me decepcionei? Porque como todo mundo dizia que o livro era maravilhoso, coloquei muita expectativa nele. Sinceramente, sem falsa modéstia, achei os mistérios do livro bem fáceis de ser solucionados (lendo, eu resolvia antes de Sophie e Robert). E o final era bem óbvio! Além do mais, a história principal, que em tese é a coisa mais chocante do livro e que causou tanta polêmica com os católicos pelo mundo, para mim não é novidade. A tese já era conhecida há muito tempo. Aliás, quem já tinha visto A última tentação de Cristo, por exemplo, sabe do que eu tô falando.
Eu não vou contar a história aqui porque é contra os meus princípios revelar os mistérios e os finais nas minhas críticas. Alguém pode pensar: "Como assim? O mundo inteiro já leu esse livro!", mas eu sei que não é bem assim. Até sair a trilogia do Senhor dos Anéis eu não tinha lido. E eu não sabia do final de King Kong! Então, esse negócio de unânimidade é furada. Nota: 8.
Melhor citação do filme: "Você acredita em Deus? Seu Deus não perdoa assassinos... Ele os condena!" (Sophie Neveau - Audrey Tautou)
O CÓDIGO DA VINCI (The Da Vinci code) - 2006 - Gênero: Aventura - Direção: Ron Howard // Tom Hanks, Audrey Tautou, Jean Reno, Ian McKellen, Paul Bettany, Alfred Molina // Fonte da imagem: Adoro Cinema.

quinta-feira, 18 de maio de 2006

O TERNO DE 2 BILHÕES DE DÓLARES (THE TUXEDO):
Jimmy Tong (Jackie Chan) é um taxista que dirige muito, muito rápido. Um dia, ele é contratado para dirigir para Clark Devlin (Jason Isaacs), um agente secreto estilo James Bond. Devlin é muito conceituado em sua profissão e está no meio de uma grande investigação. Por causa disso, sofre um atentado e quase morre. Jimmy acaba assumindo seu lugar. Ele conta com a ajuda da agente novata Del Blaine (Jennifer Love Hewitt) para resolve o caso que seu chefe investigava e para tentar descobrir quem queria matá-lo. E para isso, também usa as habilidades de um terno superespecial do seu patrão. Com um toque de botão ele pode destruir tudo!
O que eu posso dizer sobre esse filme? Humm... O roteiro dele é fraco. Ah! E ao contrário dos outros filmes do Jackie Chan, ele tem efeitos especiais. Nem ele faria tudo aquilo sem dublê. Sim, a história é boba, os atores, fracos e o vilão sem um motivo muito bom... Mas, cara! É um filme do Jackie Chan!!!! E eu sou fã dele! Mais parcial impossível! Se você não for fã, aconselho não perder o seu tempo. Até porque não é um dos melhores dele... (Obs: os elogios são de uma fã, mas a nota é de uma crítica... rs) Nota: 5.
Melhor citação do filme: "Jimmy, eu odeio dizer isso, mas nunca siga um conselho de mulheres sobre mulheres." (Clark Devlin - Jason Isaacs)
O TERNO DE 2 BILHÕES DE DÓLARES (The tuxedo) - 2002 - Gênero: Aventura - Direção: Kevin Donovan // Jackie Chan, Jennifer Love Hewitt, Jason Isaacs, Debi Mazar // Fonte da imagem: IMDB.

quarta-feira, 17 de maio de 2006

WIMBLEDON - O JOGO DO AMOR (WIMBLEDON):
Sim, eu confesso! De vez em quando eu gosto de assistir a um filme romântico. É quando meu lado "mulherzinha" aflora e eu fico suspirando por coisas desse tipo... Coisas da TPM... (rs) Outra coisa que me fez ver este filme é a Kirsten Dunst. Gosto dela!
Wimbledon conta uma história de amor que acontece durante este famoso torneio de tênis. O inglês Peter Colt (Paul Betanny) era um tenista que prometia ser um grande campeão. Acontece que a promessa nunca se concretizou. Ele decide que irá se aposentar e que o torneio de Wimbledon será sua última competição oficial. Durante os treinos, ele conhece a tenista americana Lizzie Bradbury (Kirsten Dunst). Esta também uma promessa, mas ao contrário dele, uma competidora nata. Daquelas que brigam por cada ponto e tem uma determinação assustadora. Os dois começam um romancezinho durante os treinos. Mas o pai de Lizzie, Dennis (Sam Neill), é completamente contra a relação. Ele quer sua filha focada no jogo e acredita que Peter seria uma distração. Mas sabe como é, né? Quando os pais proíbem... aí que a coisa engata!
O filme é bonitinho... Não é tão chato como a maioria dos filmes de amor em geral são. Aqui temos uma relação legal. Os dois não são grudentos e chatinhos. E Lizzie ainda ajuda a levantar a auto-estima de Peter. Ele vai ganhando as partidas e se tornando o grande azarão do torneio. Enquanto ela... Bom, não vou comentar... Porque achei esta parte um pouco machista. Lá vou eu e o meu feminismo paranóico, muitos devem pensar... Mas assistam pensando nisso... Vocês vão me entender! Nota: 7.
Melhor citação do filme: "Acerta essa e eu vou pra cama com você! ... Que pena! O exercício te faria bem..." (Lizzie Bradbury - Kirsten Dunst)
WIMBLEDON - O JOGO DO AMOR (Wimbledon) - 2004 - Gênero: Romance - Direção: Richard Loncraine // Kirsten Dunst, Paul Betanny, Sam Neil // Fonte da imagem: IMDB.
OS THUNDERBIRDS (THUNDERBIRDS):
Este filme é baseado em um seriado dos anos 60 que virou cult. Era feita com marionetes ao invés de atores de carne e osso. Eu nunca assisti, até porque não sou tão velha assim... Mas existe em DVD até onde sei. E a idéia me parece interessante. Como sou uma pessoa muito curiosa, decidi assistir o filme mesmo... Eu não aprendo!
Os Thunderbirds é mais um exemplo de que não se deve mexer em time que tá ganhando. Não sou contra remakes... Acho que alguns até melhoram os originais (me perdoem os saudosistas, mas quem falar mal do King Kong de Peter Jackson vai apanhar!)... Mas mesmo não tendo assistido a série tenho certeza que qualquer coisa é melhor do que isso aqui!
O filme é uma aventura para adolescentes muito ruim e cheia de clichês. Jeff Tracy (Bill Paxton) é um ex-astronauta que pega sua grana, compra uma ilha, monta equipamentos fantásticos e resolve criar com seus filhos mais velhos um grupo de heróis para salvar a humanidade dos vilões e outros males. O filho mais novo de Jeff, Allan (Brady Corbet) não se conforma de ter que estudar e não poder participar das aventuras... E ele se estressa muito com sua família por tentar. Acontece que existe um vilão, claro! Eles sempre existem... Neste caso é "The Hook" (Ben Kingsley - Gente!! Esse homem fez Gandhi!!!). Ele descobre o esconderijo secreto dos "Thunderbirds", o invade e deixa os adultos sem saber o que fazer. E quando os adultos estão perdidos, quem vem para salvá-los e provar o quanto estavam errados de os achar incapazes??? Quem? Quem? Quem? Acertou quem disse as crianças! Especificamente Allan... Mais clichê impossível!! Nem os efeitos especiais salvam esta porcaria...
Mais um capítulo da saga "Filmes ruins que eu cismo em assistir"! Por favor não façam como eu! Vão fazer outra coisa de suas vidas, mas não vejam esse filme! Nota: 2.
Melhor citação do filme: "Quem vai salvar os salvadores?" (The Hood - Ben Kingsley)
OS THUNDERBIRDS (Thunderbirds) - 2004 - Gênero: Aventura - Direção: Jonathan Frakes // Bill Paxton, Brady Corbet, Sophia Myles, Ben Kingsley // Fonte da imagem: Adoro Cinema.

segunda-feira, 8 de maio de 2006

A QUEDA! - AS ÚLTIMAS HORAS DE HITLER (DER UNTERGANG):
Existem alguns tipos de temas em filmes que me fazem querer assisti-lo. Independente de quem são os atores ou quem são os diretores. Um deles é o racismo. O outro é tratado neste filme: o nazismo. Não que eu seja racista ou neonazista. Muito pelo contrário! Me envergonho da humanidade, em pleno século XXI, ainda viver em preconceito racial. E o Nazismo é uma parte da nossa História Mundial que me dá vergonha. Infelizmente, os dois assuntos continuam muito em moda no mundo "moderno". Mas neste post tratarei apenas de Nazismo, tema deste filme.
Ouvi falar de A Queda! pelas revistas de cinema que leio e pelo Oscar. E daí veio a curiosidade. Quando finalmente tive oportunidade de assistí-lo não me decepcionei. Principalmente por causa da interpretação de Bruno Ganz, um ator desconhecido para mim até então. Ele simplesmente incorpora Adolf Hitler. E em alguns momentos, quando sua insanidade transparecia, até me fez sentir pena do "Fuhrer". Sim, é verdade.
A Queda! começa de forma diferente dos outros filmes sobre nazismo. Como o subtítulo em português mesmo diz, ele se apega aos últimos momentos de vida de Hitler. Além disso, a história é contada pela visão de sua jovem secretária Traudl Junge (Alexandra Maria Lara) - uma personagem que realmente existiu - que ao contrário de outras jovens de sua idade decide não fugir da Alemanha e se candidata ao emprego. Embora não tenha convicções nazistas (pelo menos é o que o filme tenta demonstrar, mas não sabemos se é verdade) ela acaba envolvida naquela loucura coletiva (sim, esta é a explicação para mim) que foi o nazismo. Traudl se vê envolvida emocionalmente com Hitler e não deixa seu bunker até a morte do patrão.
Como falei anteriormente, Bruno Ganz é a alma do filme. Ele dá medo e pena; mostra lucidez e loucura... Chega a agoniar em alguns momentos. O momento em que se apresenta o filme é de completa insanidade, com as tropas da Rússia e os Aliados chegando cada vez mais perto para tomar Berlim e a Alemanha. Mas Hitler continua acreditando que vai vencer. E Bruno passa isso com uma veracidade pouco vista no cinema de hoje.
Para aqueles que, como eu, se interessam em ver filmes sobre este período A Queda! é fundamental. Deveria ser exibido nos colégios nas aulas de História em que se mencionar o Nazismo. Realmente merece todo o clamor que recebeu da crítica. Nota: 10 (Bruno Ganz, sensacional!).
Melhor citação do filme: "A guerra está perdida... Mas se você pensa que eu vou deixar Berlin por causa disso, você está errado. Eu prefiro dar um tiro na minha cabeça." (Adolf Hitler - Bruno Ganz)
A QUEDA! - AS ÚLTIMAS HORAS DE HITLER (Der Untergang) - 2004 - Gênero: Drama - Direção: Oliver Hirschbiegel // Bruno Ganz, Alexandra Maria Lara // Fonte da imagem: Adoro Cinema.

sábado, 6 de maio de 2006

GALERA DO MAL (SAVED!):
Mary (Jena Malone) é uma típica moça boazinha. Estuda em uma escola cristã e é uma religiosa fervorosa. Ela faz parte de um grupo de garotas cristãs que participa de atividades da igreja dentro e fora da escola. O grupo é liderado pela incansável Hilary Faye (Mandy Moore). Mary namora Dean (Chad Faust), um rapaz todo perfeito. Mas ela acaba descobrindo que seu namorado é gay. Como é muito devota, acredita que se fizer sexo com o rapaz vai "curá-lo". Os dois transam e a menina acaba grávida. Dean é mandado para um reformatório e Mary tenta esconder a gravidez. Óbvio que não consegue por muito tempo.
Quando sua gravidez começa a ficar aparente, suas antigas amigas do grupo cristão começam a deixa-la de lado. Abandonam quando ela mais precisa. E para surpresa de Mary, ela recebe o apoio daqueles que seu antigo grupo mais discriminava: o revoltado Roland (Macaulay Culkin), deficiente físico e irmão de Hilary Faye; e a judia Cassandra (Eva Amurri), considerada uma devassa na escola. Hilary Faye vive no seu pé, querendo convertê-la. A briga entre os dois grupos fica mais feia quando Patrick (Patrick Fugit), filho do pastor, se interessa por Mary.
Esse filme parece bobinho quando se olha superficialmente. Mas é bem interessante se a pessoa não se prender apenas no fato de ser uma comédia adolescente. Ele trata de preconceitos de diversos tipos e de como a maldada muitas vezes pod estar disfarçada de maldade. Ele me surpreendeu de verdade. Nota: 8.
Melhor citação do filme: "Por que Deus nos fez tão diferentes se quisesse que fóssemos todos iguais?" (Mary - Jena Malone)
GALERA DO MAL (Saved!) - 2004 - Gênero: Comédia - Direção: Brian Dannelly // Jena Malone, Mandy Moore, Macaulay Culkin, Patrick Fugit, Heather Matarazzo, Eva Amurri, Chad Faust // Fonte da imagem: Adoro Cinema.

segunda-feira, 1 de maio de 2006

TERAPIA DO AMOR (PRIME):
Rafi Gardet (Uma Thurman) passou por um divórcio tumultuado e para amenizar suas angústias faz análise com a doutora Lisa Metzger (Meryl Streep). Um dia, ao sair com amigos para uma sessão de cinema, conhece David (Bryan Greenberg). No começo ela resiste a paixão que nasce entre os dois, principalmente pela grande diferença de idade. Enquanto ela tem 37, ele tem 23. Mas cede, aconselhada também pela doutora Lisa. Rafi e David vivem uma paixão avassaladora e a analista ouve Rafi contar tudo o que acontece na relação. Mas um dia, a doutora Lisa descobre uma coisa que ela não imaginava. O namorado de sua paciente é na verdade seu filho. E então ela vive o maior dilema ético de sua carreira: continuar ou não atendendo Rafi.
O filme é bem engraçado. Aquele tipo comédia instantânea para se divertir no momento e nada mais. Depois que a doutora Lisa descobre toda a verdade sobre o relacionamento amoroso de seu filho e Rafi, as cenas ficam hilárias. Imaginem-se na situação da analista? Deve ser terrível! E Meryl Streep, como sempre, está fenomenal. Ela faz parte do seleto grupo de atores que poderia interpretar a lista telefônica que ganharia o Oscar. Uma Thurman também está bem, mas Meryl é Meryl, não é? Não dá pra competir. Nota: 7.
Melhor diálogo do filme:
- Deixa eu falar sobre o pênis dele? (Rafi Gardet - Uma Thurman)

- Acredite, será mais duro pra mim do que é pra você... (Lisa Metzger - Meryl Streep)

TERAPIA DO AMOR (PRIME) - 2005 - Gênero: Romance - Direção: Ben Younger // Meryl Streep, Uma Thurman, Bryan Greenberg // Fonte da imagem: IMDB.