
Elektra (Jennifer Garner) costumava uma guerreira Kimagure. Se tornou uma assassina profissional, negando os bons ensinamentos de seu mestre. Ela escapou da morte em um episódio anterior (quem quer saber mais veja Demolidor). Ela é contratada para assassinar Mark Miller (Goran Visnjic) e sua filha Abby (Kirsten Prout), mas na hora H acaba desisitindo. Os seus contratantes foram Kirigi e a Ordem da Mão. Eles desejavam o poder que a menina possui, que pode desequilibrar a balança entre o bem e o mal. Quem controlar os poderes da menina controlará o mundo.
Sim, o filme é muito fraquinho. O roteiro não é lá essas coisas... É tão ruim quanto Demolidor. Não recomendo que percam seu tempo. Mas tem só uma coisa que eu gosto nele que não tem no anterior. Aqui, a gente pode ver uma mulher lutando. Adoro filmes de lutas onde as mulheres partem para a porrada e não são apenas as vítimas que grutam histéricamente. Fala sério! Século XXI minha gente! Claro que é tudo coreografado e armado, né? Mas mesmo assim eu aplaudo. Tomara que apareçam mais fulmes com mulheres indo à luta! Mas que tenham roteiros melhores... Será que o Frank Miller leu a história antes? Nota: 6.
Melhor diálogo do filme:
- Eu achava que você era legal. (Abby Miller - Kirsten Prout)
- Eu não sou. (Elektra - Jennifer Garner)
ELEKTRA (Idem) - 2005 - Gênero: Ação - Direção: Rob Bowman // Jennifer Garner, Goran Visnjic, Kirsten Prout // Fonte da imagem: Adoro Cinema.
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